Perante o Estado de calamidade que poderá ser decretado nas próximas horas, a ministra da saúde, Sílvia Lutukuta, disse que o trabalho de prevenção e controlo vai continuar. -
A ministra da saúde, Sílvia Lutukuta, reconheceu neste Domingo que há ainda fragilidades no sector que dirige, e que não permitem a assistência ao domicílio de determinados doentes de covid-19.
Perante ao aumento do número de casos, a governante que falava em conferência de imprensa no CIAM, disse que a situação podia ter sido diferente caso fosse respeitada a quarentena domiciliar.
Ante os questionamentos sobre o verdadeiro estado de saúde dos pacientes, a ministra disse que a maioria dos infectados não apresenta sintomas. Sílvia Lutukuta falou do paciente 50, a última morte registada no país.
A ministra da saúde disse que a covid-19 não está a ser encarada de forma negligente no país.