Os angolanos estão de mãos dadas e a palavra de ordem que reina no seio dos amantes do basquetebol é vitória na estreia.
Para os angolanos o adversário na tarde desta Quinta-feira, não retira a vontade dos campeões africanos de entrar a ganhar na prova maior da bola ao cesto do continente berço.
Apesar dos dois conjuntos falarem a língua de Camões, os angolanos acreditam que no interior da quadra, a língua expressa pelo basquetebol nacional vai demonstrar quem manda em África.
Angola já vai com 11 títulos conquistados. A realidade levou a que as outras selecções africanas se reforcem ao máximo para que pudessem surpreender o conjunto nacional.
O histórico destas formações dá claro favoritismo aos detentores do título, que perseguem a 12ª taça continental e consequente a qualificação aos Jogos Olímpicos de 2016, no Brasil.
Em 1981 teve início o duelo entre ambas formações, na 11ª edição do Afrobasket, na Somália, com os angolanos a vencerem o jogo por falta de comparência.
Em sete partidas, os campeões em título obtiveram somente vitórias diante desta formação que tende em Radés melhorar o 11º posto do Afrobasket anterior.
Os mais recentes desafios aconteceram em 2009, na Líbia (93-50), 2011, no Madagáscar (82-71) e em 2013, na Cote d’Ivoire (91-73).
O grupo B encerra o segundo dia de actividades do Afrobasket2015 com o jogo Senegal – Marrocos, devendo se defrontarem antes as formações da Cote d’Ivoire - Cabo Verde (13:30) e Argélia – Zâmbia, às 18:30, para a série D.