A Federação Internacional Futebol Associados, FIFA divulgou esta semana que o Kabuscorp do Palanca pode descer de divisão por dívida a Rivaldo, antigo internacional brasileiro.
Por seu turno a Federação Angolana de Futebol já reagiu à Ecclésia. O Vogal de direcção do órgão que rege o futebol no país pede mais responsabilidades aos clubes angolanos já caso a situação se agrave a FAF pode ser excluída da FIFA.
Por seu turno, o analista desportivo, Teixeira Cândido diz que o Kabuscorp não devia aventurar-se em contratos milionários quando sabia que não tinha capacidade financeira para tal.
Um mês é o tempo que tem o Kabuscorp do Palanca para saldar a dívida financeira que tem com o antigo internacional brasileiro, Rivaldo, sob pena de cair para a segunda divisão, a garantia é da FIFA.
O jogador brasileiro reclama uma dívida de 750 mil dólares ao clube angolano e viu agora a FIFA dar-lhe razão.
Entretanto a instituição que regula o futebol mundial condenou o Kabuscorp ao pagamento desse valor, acrescido a uma multa de 23 mil euros, sob pena de sanções pesadas. A FIFA divulga que se a dívida não for saldada, serão retirados seis pontos ao clube no campeonato. Nesse caso, e caso os responsáveis do emblema angolano continuem sem pagar, o clube pode mesmo descer de divisão.
A FAF por sua vez reagiu ao ultimato da FIFA ao Kabuscorp, o vogal de direcção, João Lusevikueno diz que esta realidade preocupa o órgão que rege o futebol no país. Responsabilidade aquando das celebrações contratuais com os jogadores é o que apela João Lusevikueno aos clubes angolanos, em particular ao Kabuscorp.
Mesmo descendo de divisão se a FAF agir de ânimo com o Kabuscorp o órgão que rege o futebol em Angola pode mesmo correr o risco de ser excluído da FIFA, o que preocupa a FAF garante o vogal de direcção daquele órgão, João Lusevikueno.