O Jogo que opôs o 1º de Agosto ao Inter, no Estádio Nacional 11 de Novembro, na final da Taça de Angola, foi caracterizado pelo equilíbrio na falta de soluções ofensivas por parte das duas equipas. Mas os militares estiveram sempre por cima e o Inter durante longos minutos mostrou uma fragilidade que só não lhe saiu cara porque os atacantes adversários entraram em campo pouco inspirados.
Aos sete minutos, Amaro, em posição frontal à baliza, desferiu um potente remate fora da área que Mário defendeu com dificuldade. Este foi o sinal que acabou por revelar um 1º de Agosto dominador. Mas a eficácia atacante não correspondeu a esse domínio das operações, sobretudo no meio campo, onde os militares foram donos e senhores, com Amaro em grande nível.
Aos 20 minutos, Manucho Barros entrou na área, isolou-se e caiu. O árbitro Hélder Martins exibiu-lhe o cartão amarelo porque considerou que a queda foi simulada. Aos 38 minutos, Amaro viu igualmente o cartão amarelo porque se estatelou na área do Inter e mais uma vez o juiz da partida considerou que houve simulação de grande penalidade.
O golo dos militares surgiu aos 39 minutos, por Amaro. Foi o coroar de um domínio constante do 1º de Agosto, que vulgarizou os polícias. A defesa adversária foi incapaz de travar os atacantes militares. Buá fez o que quis dentro da área, rematou à baliza, o guarda-redes defendeu para a frente e Amaro atirou a bola para o fundo da baliza.
O golo, mais do que merecido, animou os militares que até ao fim da primeira parte desenvolveram um futebol vistoso e rendilhado, em grande velocidade. Mas o marcador não se alterou e as duas equipas foram para o descanso.
Na segunda parte o Inter tentou virar o resultado e aos nove minutos, Manucho Barros marcou um livre com potência mas a bola passou ao lado da baliza de Wilson. Os polícias mostravam vontade de vender cara a derrota e aos 50 minutos, Nary desperdiçou uma grande oportunidade golo. Já com o guarda-redes Wilson fora da baliza, ele cabeceou por cima.
Os militares sacudiram a pressão e voltaram a ficar por cima. O Inter lançava sucessivos ataques mas inofensivos. A maior parte das vezes, os flanqueadores nem sequer conseguiam finalizar as jogadas com centros para dentro da área adversária.
Mas aos 80 minutos, quando no Estádio Nacional 11 de Novembro todos pensavam que os polícias estavam sem forças para reagir, surgiu o golo do empate. Daniel passou por Kali em velocidade, centrou e Alex fez a emenda à boca da baliza.
Até ao fim do jogo não houve futebol digno desse nome. Os dois treinadores mexeram nas equipas. O treinador do Inter, António Caldas, na segunda parte tirou Manucho Barros e lançou Alex, o marcador do golo (52 minutos). Aos 57 minutos Capuco saiu para entrar Moco. Aos 70 minutos saíram Fabrício e entrou Minguito.
Carlos Manuel tirou Buá e lançou Manguto. Aos 68 minutos saiu Nandinho e entrou Mingo Bile e aos 88 minutos saiu Elísio e entrou Marco Bicho.
No prolongamento as duas equipas fizeram tudo para ganhar o jogo. O Inter podia ter desfeito o empate com um potente remate de Minguito que foi à barra e o 1º de Agosto, antes podia ter desempatado se o árbitro não tivesse interrompido a corrida isolada de Amaro para a baliza por pretenso fora de jogo que não existiu. Os polícias levaram a Taça de Angola porque ganharam nos penaltis (4-2).
Aos sete minutos, Amaro, em posição frontal à baliza, desferiu um potente remate fora da área que Mário defendeu com dificuldade. Este foi o sinal que acabou por revelar um 1º de Agosto dominador. Mas a eficácia atacante não correspondeu a esse domínio das operações, sobretudo no meio campo, onde os militares foram donos e senhores, com Amaro em grande nível.
Aos 20 minutos, Manucho Barros entrou na área, isolou-se e caiu. O árbitro Hélder Martins exibiu-lhe o cartão amarelo porque considerou que a queda foi simulada. Aos 38 minutos, Amaro viu igualmente o cartão amarelo porque se estatelou na área do Inter e mais uma vez o juiz da partida considerou que houve simulação de grande penalidade.
O golo dos militares surgiu aos 39 minutos, por Amaro. Foi o coroar de um domínio constante do 1º de Agosto, que vulgarizou os polícias. A defesa adversária foi incapaz de travar os atacantes militares. Buá fez o que quis dentro da área, rematou à baliza, o guarda-redes defendeu para a frente e Amaro atirou a bola para o fundo da baliza.
O golo, mais do que merecido, animou os militares que até ao fim da primeira parte desenvolveram um futebol vistoso e rendilhado, em grande velocidade. Mas o marcador não se alterou e as duas equipas foram para o descanso.
Na segunda parte o Inter tentou virar o resultado e aos nove minutos, Manucho Barros marcou um livre com potência mas a bola passou ao lado da baliza de Wilson. Os polícias mostravam vontade de vender cara a derrota e aos 50 minutos, Nary desperdiçou uma grande oportunidade golo. Já com o guarda-redes Wilson fora da baliza, ele cabeceou por cima.
Os militares sacudiram a pressão e voltaram a ficar por cima. O Inter lançava sucessivos ataques mas inofensivos. A maior parte das vezes, os flanqueadores nem sequer conseguiam finalizar as jogadas com centros para dentro da área adversária.
Mas aos 80 minutos, quando no Estádio Nacional 11 de Novembro todos pensavam que os polícias estavam sem forças para reagir, surgiu o golo do empate. Daniel passou por Kali em velocidade, centrou e Alex fez a emenda à boca da baliza.
Até ao fim do jogo não houve futebol digno desse nome. Os dois treinadores mexeram nas equipas. O treinador do Inter, António Caldas, na segunda parte tirou Manucho Barros e lançou Alex, o marcador do golo (52 minutos). Aos 57 minutos Capuco saiu para entrar Moco. Aos 70 minutos saíram Fabrício e entrou Minguito.
Carlos Manuel tirou Buá e lançou Manguto. Aos 68 minutos saiu Nandinho e entrou Mingo Bile e aos 88 minutos saiu Elísio e entrou Marco Bicho.
No prolongamento as duas equipas fizeram tudo para ganhar o jogo. O Inter podia ter desfeito o empate com um potente remate de Minguito que foi à barra e o 1º de Agosto, antes podia ter desempatado se o árbitro não tivesse interrompido a corrida isolada de Amaro para a baliza por pretenso fora de jogo que não existiu. Os polícias levaram a Taça de Angola porque ganharam nos penaltis (4-2).