O organismo diz ainda que, juntamente com a sua comissão de ética, tem "tolerância zero" para qualquer quebra do código de ética e dos processos de candidatura.
"A FIFA e a comissão de ética estão determinados a proteger a integridade do processo de candidaturas aos Mundiais de 2018 e 2022", acrescenta.
Também de acordo com o "Sunday Times", o painel de ética investiga ainda dois membros do atual comité executivo e quatro ex-membros.
Amos Adamu, da Nigéria, e Reynald Temarii, do Tahiti, foram filmados a alegadamente oferecerem os seus votos em troca de financiamentos para projetos de futebol, levando à suspensão de ambos.
Os quatro antigos membros são Slim Aloulou, da Tunísia, Amadou Diakite, do Mali, Ismael Bhamjee, do Bostwana, e Ahongalu Fusimalohi, de Tonga.
Na corrida ao Mundial de 2018 estão Inglaterra, Rússia e as candidaturas conjuntas de Portugal e Espanha e Bélgica e Holanda, enquanto que para 2022 concorrem Estados Unidos, Austrália, Japão, Coreia do Sul e Qatar.