A imagem de Dirk Nowitzki a correr em lágrimas de alegria pelo pavilhão enquanto Bosh chorava de tristeza marcou o fim da época passada da NBA. Essa derrota marcou também os Miami Heat. LeBron James disse que não dormiu durante semanas depois desse desaire na final.
Quase meio ano depois da partida decisiva, uma das grandes incógnitas para a nova temporada que só agora se inicia é saber quão afectados estão James, Dwyane e Bosh, os "Big Three" de Miami.
"Não atendi chamadas, excepto da minha família, e não fiz grande coisa", disse LeBron, o segundo da lista da Forbes dos mais odiados da NBA (atrás de Kris Humphries, do New Jersey Nets, devido ao seu casamento falhado com a modelo Kim Kardashian). Tudo por causa da sua transferência de Cleveland para Miami, na última época, anunciada durante uma hora e meia num programa de televisão e que originou uma expectativa desmedida gorada pela derrota na final. No mês passado, a época 2011/12 da NBA estava num impasse, sacrificada por um lockout e por diversos interesses financeiros. Mas hoje "o jogo" volta aos palcos, no dia de Natal, para uma temporada mais curta e mais densa, mas mais aberta que nunca.
Com dois meses de atraso, a prova arranca com pompa. Dallas, os campeões em título, entram em cena frente aos Heat, a sua vítima no final de Junho. Há também o novo "look" dos Knicks que recebem os Celtic num também renovado Madison Square Garden e os Lakers enfrentam um velho inimigo, Chicago Bulls, equipa do MVP Derrick Rose, que prolongou o seu contrato por mais cinco anos. Há ainda os Golden State, a nova coqueluche da NBA. E, claro, os Los Angeles Clippers, com o seu melhor cinco base dos últimos anos, composto por quatro All-Star (Chris Paul, Chauncey Billups, Blake Griffin e Caron Butler).
Quase meio ano depois da partida decisiva, uma das grandes incógnitas para a nova temporada que só agora se inicia é saber quão afectados estão James, Dwyane e Bosh, os "Big Three" de Miami.
"Não atendi chamadas, excepto da minha família, e não fiz grande coisa", disse LeBron, o segundo da lista da Forbes dos mais odiados da NBA (atrás de Kris Humphries, do New Jersey Nets, devido ao seu casamento falhado com a modelo Kim Kardashian). Tudo por causa da sua transferência de Cleveland para Miami, na última época, anunciada durante uma hora e meia num programa de televisão e que originou uma expectativa desmedida gorada pela derrota na final. No mês passado, a época 2011/12 da NBA estava num impasse, sacrificada por um lockout e por diversos interesses financeiros. Mas hoje "o jogo" volta aos palcos, no dia de Natal, para uma temporada mais curta e mais densa, mas mais aberta que nunca.
Com dois meses de atraso, a prova arranca com pompa. Dallas, os campeões em título, entram em cena frente aos Heat, a sua vítima no final de Junho. Há também o novo "look" dos Knicks que recebem os Celtic num também renovado Madison Square Garden e os Lakers enfrentam um velho inimigo, Chicago Bulls, equipa do MVP Derrick Rose, que prolongou o seu contrato por mais cinco anos. Há ainda os Golden State, a nova coqueluche da NBA. E, claro, os Los Angeles Clippers, com o seu melhor cinco base dos últimos anos, composto por quatro All-Star (Chris Paul, Chauncey Billups, Blake Griffin e Caron Butler).