Angola mantém vivo o sonho de marcar presença no Campeonato Africano das Nações (CAN-2012), a realizar no Gabão e na Guiné-Equatorial, ao derrotar, ontem, no Estádio Nacional 11 de Novembro, o Uganda, por duas bolas a zero.
Angola entrou cautelosa no jogo, permitindo mesmo que o Uganda tomasse conta das operações, com os Palancas a acordarem apenas aos cinco minutos, quando chegaram pela primeira vez perto da baliza contrária.
Os ugandeses tiravam partido deste facto, circulando a bola, mas sem arriscar muito nas acções ofensivas. Afinal, o empate interessava-lhes.
A falta de um distribuidor das jogadas obrigava os Palancas a optarem pelo jogo directo, sem a bola circular pelos três sectores.
Lito Vidigal operou mudanças tácticas, tirando Amaro do centro do meio campo para os flancos, estratégia que deu frutos, pois os Palancas passaram a jogar mais perto da baliza do guarda-redes Dennis Onyango, mas sem tirar proveito das várias acções que podiam resultar em perigo para a baliza adversária.
Nos instantes finais da primeira parte, os Palancas encurralaram os ugandeses no seu último reduto, com Amaro a ser o mais inconformado com o rumo dos acontecimentos, com arrancadas e assistências, mas o golo teimava em não acontecer por falta de eficácia dos atacantes, principalmente Manucho. As equipas foram para o intervalo tal como haviam entrado.
Os golos estavam reservados para a etapa complementar.
Os Palancas entraram ameaçadores e iniciaram a pressionar o último reduto dos ugandeses.
Lito Vidigal mexeu na equipa, substituiu Amaro por Flávio, apesar dos protestos do público. A mexida surtiu efeito, pois as movimentações ofensivas tornaram-se mais rápidas. Em função disso, surgiu o golo de Manucho, que concluiu de cabeça um cruzamento de Djalma.Com o golo sofrido, o Uganda tentou reagir, mas os Palancas continuaram a dominar as operações no meio campo e voltaram a violar as redes contrárias, por Flávio, a concluir jogada combinada após livre. Era o delírio nas bancadas.
Depois foi uma tentativa de reacção do Uganda, mas sem qualquer perigo.
Angola entrou cautelosa no jogo, permitindo mesmo que o Uganda tomasse conta das operações, com os Palancas a acordarem apenas aos cinco minutos, quando chegaram pela primeira vez perto da baliza contrária.
Os ugandeses tiravam partido deste facto, circulando a bola, mas sem arriscar muito nas acções ofensivas. Afinal, o empate interessava-lhes.
A falta de um distribuidor das jogadas obrigava os Palancas a optarem pelo jogo directo, sem a bola circular pelos três sectores.
Lito Vidigal operou mudanças tácticas, tirando Amaro do centro do meio campo para os flancos, estratégia que deu frutos, pois os Palancas passaram a jogar mais perto da baliza do guarda-redes Dennis Onyango, mas sem tirar proveito das várias acções que podiam resultar em perigo para a baliza adversária.
Nos instantes finais da primeira parte, os Palancas encurralaram os ugandeses no seu último reduto, com Amaro a ser o mais inconformado com o rumo dos acontecimentos, com arrancadas e assistências, mas o golo teimava em não acontecer por falta de eficácia dos atacantes, principalmente Manucho. As equipas foram para o intervalo tal como haviam entrado.
Os golos estavam reservados para a etapa complementar.
Os Palancas entraram ameaçadores e iniciaram a pressionar o último reduto dos ugandeses.
Lito Vidigal mexeu na equipa, substituiu Amaro por Flávio, apesar dos protestos do público. A mexida surtiu efeito, pois as movimentações ofensivas tornaram-se mais rápidas. Em função disso, surgiu o golo de Manucho, que concluiu de cabeça um cruzamento de Djalma.Com o golo sofrido, o Uganda tentou reagir, mas os Palancas continuaram a dominar as operações no meio campo e voltaram a violar as redes contrárias, por Flávio, a concluir jogada combinada após livre. Era o delírio nas bancadas.
Depois foi uma tentativa de reacção do Uganda, mas sem qualquer perigo.