A partida decorreu no pavilhão da Cidadela desportiva e o adversário foi o recreativo do Libolo.
Atleta mais utilizado com 46:05 minutos, o norte-americano de origem dominicana assumiu as despesas do sétimo jogo dos Play off com uma “chuva” de triplos, convertendo seis dos nove lançamentos tentados nesta área em que se notabilizou ao longo do seu primeiro ano na prova.
Num desafio bastante equilibrado, a semelhança dos demais, Quezada teve o auxilio de Leonel Paulo (20 pontos, 5 ressaltos, 6 desarmes e 1 assistência em 45:41 minutos) e Roberto Fortes (15 pontos, 3 ressaltos e um roubo - 38:43 minutos) para agudizar os detentores do troféu, que tiveram em Carlos Morais a maior esperança, com seus 24 pontos - metade dos quais em lançamentos triplos.
O Petro de Luanda terminou o primeiro e segundo períodos na frente com parciais de 24-23 e 15-13, saindo para o intervalo com vantagem de três pontos (39-36), mas o adversário o superou no quarto seguinte (25-21) e no final do terceiro período o placar registava 60-61 favorável ao Libolo.
No quarto decisivo, Carlos Morais, Eric Colman e Eduardo Mingas tentaram manter a vantagem, mas Quezada com dois lançamentos de longa distância e Domingos Bonifácio, com outro a 43 segundos do fim inverteram a situação colocando o resultado final em 90-84.
O Petro conquista o 12º titulo, quatro anos depois da última consagração.
Resultado por parciais 24-23; 39-36; 60-61 e 90-84.
Sob arbitragem do trio internacional Fernando Pacheco, Carlos Júlio e David Manuel, as equipas marcaram:
Petro: Pedro Bastos (2), Fortes (15), Ricardino (2), Quezada (34), Leonel Paulo (20), Bonifácio (8), Mbunga (3), Gerson Domingos (0) e Jason Cain (6).
Não foram utilizados Edson Rosário, Fernando João e Paulo Santana
Técnico: Benjamin Avó
Libolo: Cipriano (4), Luís Costa (2), Morais (24), Elmer Felix (6), Fladimir Pontes (0), Braúlio Morais (8), Valdelício (9), Eric Colman (16) e Eduardo Mingas (15)
Não foram utilizados Ezaquiel Silva, Filipe Abraão e Benvindo Quimbamba
Técnico: Norberto Alves.