A selecção nacional sénior feminino de andebol defronta, hoje, em São Paulo, Brasil, a congénere de Montenegro, em desafio a contar para a terceira jornada do Mundial da categoria.
Depois de derrotar as selecções da China e da Islândia, na primeira e segunda jornada, as comandadas de Vivaldo Eduardo vão lutar para contrariar os argumentos das montenegrinas e chamar a si a terceira vitória na prova.
Com sete golos marcados à entrada da terceira jornada do Grupo A, Nair Almeida considera-se "reconfortada" pela subida de forma da selecção nacional e reafirma que as campeãs africanas estão em Santos para vencer todos os jogos.
"A nossa defesa tem estado a melhorar e quando assim acontece ganhamos a todos, porque tudo fica mais fácil. Todos os jogos são muito difíceis e as pancadas são normais. Já estou recuperada, estou confortada. Quem está no campo sabe que as pancadas são inevitáveis", disse.
Nair de Almeida disse que "o objectivo é vencer todos os jogos". "A nossa meta é sempre vencer. No primeiro jogo entrámos com ansiedade, mas no segundo já estivemos mais à vontade. Entrámos com vontade de fazer muito bem as coisas. Por isso é que cedo controlámos tudo", rematou.
Depois de derrotar as selecções da China e da Islândia, na primeira e segunda jornada, as comandadas de Vivaldo Eduardo vão lutar para contrariar os argumentos das montenegrinas e chamar a si a terceira vitória na prova.
Com sete golos marcados à entrada da terceira jornada do Grupo A, Nair Almeida considera-se "reconfortada" pela subida de forma da selecção nacional e reafirma que as campeãs africanas estão em Santos para vencer todos os jogos.
"A nossa defesa tem estado a melhorar e quando assim acontece ganhamos a todos, porque tudo fica mais fácil. Todos os jogos são muito difíceis e as pancadas são normais. Já estou recuperada, estou confortada. Quem está no campo sabe que as pancadas são inevitáveis", disse.
Nair de Almeida disse que "o objectivo é vencer todos os jogos". "A nossa meta é sempre vencer. No primeiro jogo entrámos com ansiedade, mas no segundo já estivemos mais à vontade. Entrámos com vontade de fazer muito bem as coisas. Por isso é que cedo controlámos tudo", rematou.