A Guiné Bissau garante que vai manter-se no seio da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, CPLP.
Faustimo Imbali, ministro dos Negócios Estrangeiros do Governo de transição da Guiné-Bissau, lembra que o país é membro fundador da CPLP e “vai continuar” na organização.
As explicações de Faustimo Imbali surgem no seguimento das declarações do embaixador de Moçambique junto das Nações Unidas, António Gumende, que na esta semana referiu que a Guiné-Bissau pode ser suspensa da CPLP devido ao golpe de Estado de 12 de Abril passado
“Está-se a trabalhar no sentido de se estabelecer as medidas sancionatórias mas prevejo que medidas de suspensão poderão ser acomodadas, como acontece noutras organizações”, disse o embaixador de Moçambique, país que desde Julho assume a presidência rotativa da CPLP.