O Governo de Moçambique e a Renamo terão chegado a acordo para o fim da crise política e militar em Moçambique.
A informação é avançada pela agência Lusa, que adianta, também, a possibilidade de o entendimento ser assinado juntando à mesma mesa o chefe de Estado, Armando Guebuza, e o líder da Renamo, Afonso Dhlakama.
O acordo deverá estabelecer uma amnistia às “acções criminosas” praticadas durante o último ano, entre as forças do regime e as milícias do principal partido da oposição.
As partes concordaram também no estabelecimento de uma missão de observadores militares estrangeiros para monitorizar o processo de integração do que resta das tropas da Renamo nas forças armadas e na polícia do país.