As autoridades de saúde pública da República Democrática do Congo estão a investigar a morte de 13 pessoas em pouco menos de duas semanas devido a uma febre hemorrágica de origem desconhecida. As primeiras suspeitas recaem no vírus do ébola. Uma hipótese que carece, ainda, de confirmação.
Devido à evolução do vírus, o Senegal voltou a encerrar as fronteiras com a Guiné-Conacri onde o ébola já provocou cerca de 400 mortos. Libéria, Nigéria e Serra Leoa são outros dos países mais afetados.
O coordenador das Nações Unidas de combate ao ébola já fez saber que as estruturas sanitárias da organização devem estar preparadas para uma, eventual, deterioração da doença.
O mais recente balanço da Organização Mundial da Saúde aponta para de 1350 mortos, um número que pode vir a aumentar dada a facilidade de propagação do vírus.
Os dois norte-americanos que se contrariaram o vírus receberam, entretanto, alta hospitalar depois de terem sido tratados como um medicamento experimental. O mesmo administrado a um padre espanhol com um desfecho completamente diferente.