Um ano após o desaparecimento do avião da Malaysian Airlines que efetuava o voo MH370, foi publicado um relatório de especialistas independentes. Segundo o documento, não foi não encontrado qualquer elemento para incriminar os membros da tripulação nem qualquer anomalia mecânica passível de causar o desaparecimento da aeronave.
Assim, mantém-se desconhecida a causa do desaparecimento do avião que fazia a ligação entre Kuala Lumpur e Pequim com 227 passageiros, dos quais dois terços chineses, e 12 membros da tripulação a bordo.
O aparelho desapareceu dos radares cerca de 40 minutos depois de ter descolado de Kuala Lumpur.
O primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, disse que o país continua empenhado em descobrir o avião.
“Não parem as buscas. Todos queremos saber o que se passou”, disse uma familiar de um dos passageiros.
“Até provas em contrário, continuo a ter a esperança de que o meu filho está vivo. Assim queira Deus”, disse outro familiar.
Um ano após o acidente, a inexplicável ausência da fuselagem permite que familiares de quem seguia no avião se agarrem à possibilidade praticamente impossível da existência de sobreviventes.