O ex-presidente da Assembleia Geral da ONU, John Ashe, vai permanecer em prisão domiciliária, quando um tribunal de Nova Iorque, o deverá libertar, mediante uma fiança de 907 mil euros, ao final da tarde. Acusado de envolvimento num escândalo de subornos, Ashe enfrenta pelo menos duas acusações por delitos fiscais depois de ter recebido um milhão de euros de empresários chineses.