O funeral acontece nove semanas depois de o “Rei da Pop” ter morrido, vítima de uma paragem cardíaca, consequência de um homicídio causado por uma forte intoxicação por Propofol e outros cinco medicamentos, segundo indicaram as autoridades forenses de Los Angeles. O património de Jackson vai suportar as despesas relativas ao seu enterro, as quais estão a ser consideradas "extraordinárias”.
As autoridades norte-americanas alteraram ontem a certidão de óbito de Michael Jackson de modo a que esta inclua a conclusão da autópsia, segundo a qual a morte do cantor foi um homicídio causado por sobredose de anestésico. O documento refere que o músico morreu devido a “intoxicação aguda de Propofol”, um poderoso anestésico, adiantando ainda que a dita intoxicação surgiu na sequência de uma “injecção intravenosa dada por outra pessoa”.
Mitchell Beckloff, juiz
Fontre Renascença