Procuradores e Juízes brasileiros entregaram ao supremo tribunal um documento que defende a prisão após condenação em Segunda instância, a dois dias da decisão sobre se o ex-presidente Lula daSilva pode aguardar o processo em liberdade.
No documento entregue segunda-feira, e que contém 5.000 assinaturas, os magistrados e membros do Ministério Público consideram que uma alteração na jurisprudência implicaria a libertação de uma grande quantidade de condenados.
De acordo com o jornal brasileiro Folha de São Paulo, este movimento de procuradores e magistrados pretende pressionar o Supremo Tribunal para que não altere o entendimento de 2016 que veio permitir aos juízes determinar a prisão de uma pessoa após a condenação em segundo grau e antes de o processo transitar em julgado.