Na 32ª Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da União Africana. Os líderes africanos escolheram 2019 como o ano dos “Refugiados, retornados e deslocados internos: rumo a soluções duradouras para o deslocamento forçado em África”.
Neste encontro, o Egipto assumiu a presidência rotativa da União Africana. Abdel Fattah al-Sisi substitui na cadeira da presidência rotativa da organização o presidente do Ruanda, Paul Kagame.
Os líderes e representantes dos 55 estados-membros da organização pan-africana debatem a concretização da Zona de Comércio Livre, Mercado Único de Transportes Aéreos, Livre circulação de pessoas e Passaporte Africano.
Entretanto, a chefe da diplomacia queniana, Monica Juma foi reeleita para o Conselho de Paz e Segurança da União Africana, órgão para a prevenção, gestão e resolução de conflitos. O Quénia obteve 37 votos e disputava o lugar com a Etiópia e o Sudão.
Marcam presença na cimeira cerca de 40 chefes de Estado e o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, António Guterres, entre outros.
A representar os países lusófonos então o Presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, o primeiro-ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, o primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe, Jorge Bom Jesus, o ministro das Relações Exteriores de Angola, Manuel Augusto e o ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, João Butiam Có.