O Facebook, o Twitter e o YouTube foram suspensos na Turquia. As autoridades tomaram a decisão para impedir a divulgação nas redes sociais de uma foto do procurador Mehmet Selim Kiraz com uma arma da cabeça, durante o sequestro de 31 de março e na sequência do qual acabou por morrer. O ministério público turco considerou esta imagem como propaganda terrorista. O Facebook foi desbloqueado ao fim de poucas horas depois da empresa ter eliminado dos seus conteúdos a fotografia. Mehmet Selim Kiraz foi raptado durante seis horas por dois elementos da extrema-esquerda turca que acabaram por ser abatidos pela polícia. O procurador ainda foi resgatado mas não resistiu aos ferimentos.