O projecto de resolução da ONU sobre a Síria exige o fim imediato da violência do regime contra os manifestantes e pede que o presidente Bashar al-Assad transfira o poder ao seu vice-presidente.
No texto, a organização afirma que não haverá uma intervenção das Nações Unidas no conflito, que já deixou mais de 5.400 mortos nos últimos 10 meses.
"O governo sírio deve pôr fim imediatamente a todas as violações dos direitos Humanos e aos ataques contra os que exercem os seus direitos de liberdade de expressão, manifestação pacífica e associação", segundo o texto.
Assad deve delegar a sua "plena autoridade ao seu vice-presidente" para a formação de um governo de união, que deve realizar "eleições transparentes e livres sob a supervisão árabe e internacional", acrescentou o projecto.
O Conselho de Segurança da ONU deverá se reunir às 20H00 GMT para examinar o projecto de resolução, que retoma as principais ideias do plano de saída da crise síria anunciado na semana passada pela Liga Árabe e que conta com o respaldo dos Estados Unidos, França, Reino Unido e de vários países árabes.
A Rússia, tradicional aliada da Síria, reiterou nesta terça-feira a sua oposição ao texto, considerado "inaceitável".
No texto, a organização afirma que não haverá uma intervenção das Nações Unidas no conflito, que já deixou mais de 5.400 mortos nos últimos 10 meses.
"O governo sírio deve pôr fim imediatamente a todas as violações dos direitos Humanos e aos ataques contra os que exercem os seus direitos de liberdade de expressão, manifestação pacífica e associação", segundo o texto.
Assad deve delegar a sua "plena autoridade ao seu vice-presidente" para a formação de um governo de união, que deve realizar "eleições transparentes e livres sob a supervisão árabe e internacional", acrescentou o projecto.
O Conselho de Segurança da ONU deverá se reunir às 20H00 GMT para examinar o projecto de resolução, que retoma as principais ideias do plano de saída da crise síria anunciado na semana passada pela Liga Árabe e que conta com o respaldo dos Estados Unidos, França, Reino Unido e de vários países árabes.
A Rússia, tradicional aliada da Síria, reiterou nesta terça-feira a sua oposição ao texto, considerado "inaceitável".