O BE decidiu pela «multiplicação da luta de massas», convocando uma campanha nacional que culminará numa jornada a 28 e 29 de Abril e que se inicia na associação à manifestação de sábado.
«O Bloco de Esquerda mobilizará toda a sua energia para desenvolver uma resposta consistente, de uma oposição construtiva, combativa, batalhadora, para devolver aos portugueses a capacidade de escolha e o direito de decidirem sobre si próprios e sobre a sua vida», anunciou o coordenador do partido este sábado.
«Nas próximas semanas e nos próximos meses esta acção expressar-se-á pela multiplicação da luta de massas, da luta política e social, da convocação da democracia», declarou, em conferência de imprensa, antes de terminar a reunião da mesa nacional bloquista.
«Queremos abanar a ideia, sacudir a ideia de que o país desiste de si próprio, queremos dizer que há uma oposição que não desiste, que vai ser cada vez mais forte, que está determinada a isso, que vai à luta de massas, que vai a propostas claras perante o país, porque isso é que é necessário para mudar a política», argumentou.
O endurecimento da «luta de massas» começa no próximo sábado, no Terreiro do Paço, «pelo convite dos sindicatos», assinalou Louçã, mas a partir daí em várias iniciativas promovidas pelos bloquistas.
A 28 e 29 de Abril realizar-se-ão jornadas no Porto, Braga, Lisboa, Setúbal, entre outras cidades, «que culminarão com grandes comícios de rua e com grandes iniciativas de intervenção popular, com marchas, com intervenção social, para dar corpo a uma resposta política que apresente alternativas concretas».
«O Bloco de Esquerda fará subir o nível da nossa acção social, da nossa participação e intervenção populares para responder directamente a cada uma destas medidas, à abolição de feriados, ao aumento do número de dias de trabalho que não é pago à multiplicação das formas de exploração e de marginalização e exclusão social», disse.
O BE assinalou que, «com o acordo feito entre o patronato e o Governo, se iniciou uma fase de destruição de direitos sociais e de ataque à vida dos trabalhadores, que a grande maioria da população está a sofrer no primeiro mês de 2012 o prenúncio de um tsunami económico e social, que já se expressou no aumento do preço dos transportes, no aumento do preço dos medicamentos, na redução dos apoios sociais, no aumento dos impostos e em consequência no disparar do nível de desemprego».
Questionado sobre a necessidade de construir pontes com outros partidos de esquerda, Francisco Louçã afirmou que os bloquistas estão «inteiramente mobilizados para multiplicar o diálogo e a capacidade de ação política contra a "troika", contra o protetorado, contra a violência social».
«Não hesitaremos de forma nenhuma em fazer esta batalha, é preciso uma esquerda de luta», afirmou, acrescentando que recentemente o BE se associou a deputados do PS para pedir a fiscalização da constitucionalidade do Orçamento.
«O Bloco de Esquerda mobilizará toda a sua energia para desenvolver uma resposta consistente, de uma oposição construtiva, combativa, batalhadora, para devolver aos portugueses a capacidade de escolha e o direito de decidirem sobre si próprios e sobre a sua vida», anunciou o coordenador do partido este sábado.
«Nas próximas semanas e nos próximos meses esta acção expressar-se-á pela multiplicação da luta de massas, da luta política e social, da convocação da democracia», declarou, em conferência de imprensa, antes de terminar a reunião da mesa nacional bloquista.
«Queremos abanar a ideia, sacudir a ideia de que o país desiste de si próprio, queremos dizer que há uma oposição que não desiste, que vai ser cada vez mais forte, que está determinada a isso, que vai à luta de massas, que vai a propostas claras perante o país, porque isso é que é necessário para mudar a política», argumentou.
O endurecimento da «luta de massas» começa no próximo sábado, no Terreiro do Paço, «pelo convite dos sindicatos», assinalou Louçã, mas a partir daí em várias iniciativas promovidas pelos bloquistas.
A 28 e 29 de Abril realizar-se-ão jornadas no Porto, Braga, Lisboa, Setúbal, entre outras cidades, «que culminarão com grandes comícios de rua e com grandes iniciativas de intervenção popular, com marchas, com intervenção social, para dar corpo a uma resposta política que apresente alternativas concretas».
«O Bloco de Esquerda fará subir o nível da nossa acção social, da nossa participação e intervenção populares para responder directamente a cada uma destas medidas, à abolição de feriados, ao aumento do número de dias de trabalho que não é pago à multiplicação das formas de exploração e de marginalização e exclusão social», disse.
O BE assinalou que, «com o acordo feito entre o patronato e o Governo, se iniciou uma fase de destruição de direitos sociais e de ataque à vida dos trabalhadores, que a grande maioria da população está a sofrer no primeiro mês de 2012 o prenúncio de um tsunami económico e social, que já se expressou no aumento do preço dos transportes, no aumento do preço dos medicamentos, na redução dos apoios sociais, no aumento dos impostos e em consequência no disparar do nível de desemprego».
Questionado sobre a necessidade de construir pontes com outros partidos de esquerda, Francisco Louçã afirmou que os bloquistas estão «inteiramente mobilizados para multiplicar o diálogo e a capacidade de ação política contra a "troika", contra o protetorado, contra a violência social».
«Não hesitaremos de forma nenhuma em fazer esta batalha, é preciso uma esquerda de luta», afirmou, acrescentando que recentemente o BE se associou a deputados do PS para pedir a fiscalização da constitucionalidade do Orçamento.