Haiti ainda entre a esperança e o desespero afirma antropólogo brasileiro.
Sem emprego, milhares de pessoas que não têm para onde ir permanecem nas ruas e a situação ainda é dramática, descreveu o antropólogo fundador da organização não governamental brasileira Viva Rio, que trabalha no Haiti.
"Uma população enorme continua a viver nas ruas, as pessoas que não perderam tudo têm medo de voltar para as suas casas", descreveu Rubem Fernandes, recém-chegado de Port-au-Prince ao Brasil.
Num país arrasado com o sismo no dia 12 de Janeiro, o número de feridos supera a marca dos 300 mil e ainda há mais de um milhão de haitianos desalojados. acrescenta Ruben Fernandes.