A Guiné-Bissau ainda tem um longo caminho a percorrer para conter práticas como o casamento precoce ou a mutilação genital feminina. Ambas as práticas põem em causa os direitos humanos.
Organismos internacionais como o FNUAP (Fundo das Nações Unidas para a População) têm cooperado com as instituições nacionais em programas que visam criar instrumentos legais para pôr fim a estas práticas nociva para a integração das meninas e raparigas vítimadas.
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