O Fundo Monetário Internacional (FMI) confirmou o relançamento da economia do Zimbabwe, sublinhando que ela progrediu lentamente e deverá conhecer este ano um crescimento para o segundo ano consecutivo.
"Apoiada por esforços renovados para reforçar as políticas e os choques favoráveis, a economia do Zimbabwe termina o seu segundo ano consecutivo de crescimento económico depois de perto duma década de declínio", declara o FMI num comunicado publicado em Harare.
Segundo a nota, o orçamento deverá produzir um excedente em 2010, enquanto a governação a nível do banco central melhorou e o Governo vai reforçando o clima de negócios.
O FMI constata ainda que a subida dos preços do ouro e da platina, duas das principais exportações mineiras do Zimbabwe, aumentaram as receitas do país, ocasionando deste facto um excedente orçamental.
Este relançamento económico é explicado pelo aumento dos preços das matérias-primas combinado com a estabilidade política do país.
A economia do Zimbabwe foi destruída por uma hiperinflação e uma instabilidade política que durou cerca de 10 anos.
Contudo, ela estabilizou-se depois da formação, no ano passado, dum Governo de União Nacional dirigido pelo líder da oposição Morgan Tsvangirai.
"Para manter o relançamento económico, partilhar os benefícios com uma parte mais significativa da população e reduzir as vulnerabilidades financeiras e externas, é importante edificar um consenso em redor dum programa a médio prazo baseado em políticas macroeconómicas prudentes e um programa global de reformas estruturais", sublinha o FMI.
De acordo ainda com o FMI, a estabilidade política é igualmente importante para consolidar as conquistas alcançadas em matéria de desempenho macroeconómico.
"Apoiada por esforços renovados para reforçar as políticas e os choques favoráveis, a economia do Zimbabwe termina o seu segundo ano consecutivo de crescimento económico depois de perto duma década de declínio", declara o FMI num comunicado publicado em Harare.
Segundo a nota, o orçamento deverá produzir um excedente em 2010, enquanto a governação a nível do banco central melhorou e o Governo vai reforçando o clima de negócios.
O FMI constata ainda que a subida dos preços do ouro e da platina, duas das principais exportações mineiras do Zimbabwe, aumentaram as receitas do país, ocasionando deste facto um excedente orçamental.
Este relançamento económico é explicado pelo aumento dos preços das matérias-primas combinado com a estabilidade política do país.
A economia do Zimbabwe foi destruída por uma hiperinflação e uma instabilidade política que durou cerca de 10 anos.
Contudo, ela estabilizou-se depois da formação, no ano passado, dum Governo de União Nacional dirigido pelo líder da oposição Morgan Tsvangirai.
"Para manter o relançamento económico, partilhar os benefícios com uma parte mais significativa da população e reduzir as vulnerabilidades financeiras e externas, é importante edificar um consenso em redor dum programa a médio prazo baseado em políticas macroeconómicas prudentes e um programa global de reformas estruturais", sublinha o FMI.
De acordo ainda com o FMI, a estabilidade política é igualmente importante para consolidar as conquistas alcançadas em matéria de desempenho macroeconómico.