Várias explosões escutaram-se hoje nesta capital depois de ataques aéreos da OTAN em zonas onde leais a Muamar Kadafi mantêm choques esporádicos com os rebeldes, empenhados agora em dominar Sirte.
Testemunhas em Trípoli disseram ter escutado deflagrações de bombas a primeiras horas da madrugada e o sobrevoo a baixa altura de aviões militares da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), cujos bombardeios têm sido essencial na ofensiva da oposição.
Conquanto nas últimas 48 horas diminuíram os cruentos confrontos entre insurgentes e tropas governamentais líbias, prevalecem escaramuças e ações isoladas em diversos pontos da cidade contra os que a aliança atlântica arremete pontualmente. Milícias dos sublevados continuam patrulhando e apoderando-se do complexo de Bab Aiziyah, onde residia o líder líbio, além de que aumentam a caçada para tratar de dar com o paradeiro deste e de seus mais próximos familiares e colaboradores.
Enquanto, a liderança do Conselho Nacional de Transição (CNT) tenta afiançar-se em Trípoli, simultaneamente que faz questão de negociar com os chefes tribais de Sirte, a cidade natal de Kadafi, para uma rendição pacífica e poder a tomar.
Após dominar Bin Jawad, o propósito de fazer com a terra natal do evadido mandatário é estrategicamente importante para o CNT poder declarar-se em controle de todo o país, ainda que se prevê terão bolsões de resistência durante longo período de tempo.
O porta-voz do CNT, Mahmud Shammam, assegurou hoje que os rebeldes apoiados pela OTAN estão nas vizinhanças de Sirte, a uns 30 quilômetros, e lançou um ultimato aos chefes tribais lhes advertindo que a negociação para que se submetam não será eterna.
Os rebeldes, que se aproximam à mencionada urbe pelo este e o oeste, caíram nas últimas horas em uma emboscada na localidade sudoeste de Zuwarah, enquanto persistem ferozes combates em outras áreas do ocidente do país onde resistem partidários do líder líbio.
Por outro lado, meios jornalísticos árabes citaram o porta-voz de Kadafi, Moussa Ibrahim, que afirmou que o mandatário permanece em Líbia e estaria disposto a negociar uma transição com os rebeldes, ao qual se negaram rotundamente os insurgentes.
No plano diplomata, o chefe do CNT e ex-ministro de Justiça de Kadafi, Mutafa Abdel Jalil, entrevistou-se ontem à noite em Doha com o emir de Provar, jeque Hamad bin Khalifa Al Thani, cujo governo consideram o principal respaldo árabe à rebelião contra o governo líbio.
Font: mv/ucl/bj
Testemunhas em Trípoli disseram ter escutado deflagrações de bombas a primeiras horas da madrugada e o sobrevoo a baixa altura de aviões militares da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), cujos bombardeios têm sido essencial na ofensiva da oposição.
Conquanto nas últimas 48 horas diminuíram os cruentos confrontos entre insurgentes e tropas governamentais líbias, prevalecem escaramuças e ações isoladas em diversos pontos da cidade contra os que a aliança atlântica arremete pontualmente. Milícias dos sublevados continuam patrulhando e apoderando-se do complexo de Bab Aiziyah, onde residia o líder líbio, além de que aumentam a caçada para tratar de dar com o paradeiro deste e de seus mais próximos familiares e colaboradores.
Enquanto, a liderança do Conselho Nacional de Transição (CNT) tenta afiançar-se em Trípoli, simultaneamente que faz questão de negociar com os chefes tribais de Sirte, a cidade natal de Kadafi, para uma rendição pacífica e poder a tomar.
Após dominar Bin Jawad, o propósito de fazer com a terra natal do evadido mandatário é estrategicamente importante para o CNT poder declarar-se em controle de todo o país, ainda que se prevê terão bolsões de resistência durante longo período de tempo.
O porta-voz do CNT, Mahmud Shammam, assegurou hoje que os rebeldes apoiados pela OTAN estão nas vizinhanças de Sirte, a uns 30 quilômetros, e lançou um ultimato aos chefes tribais lhes advertindo que a negociação para que se submetam não será eterna.
Os rebeldes, que se aproximam à mencionada urbe pelo este e o oeste, caíram nas últimas horas em uma emboscada na localidade sudoeste de Zuwarah, enquanto persistem ferozes combates em outras áreas do ocidente do país onde resistem partidários do líder líbio.
Por outro lado, meios jornalísticos árabes citaram o porta-voz de Kadafi, Moussa Ibrahim, que afirmou que o mandatário permanece em Líbia e estaria disposto a negociar uma transição com os rebeldes, ao qual se negaram rotundamente os insurgentes.
No plano diplomata, o chefe do CNT e ex-ministro de Justiça de Kadafi, Mutafa Abdel Jalil, entrevistou-se ontem à noite em Doha com o emir de Provar, jeque Hamad bin Khalifa Al Thani, cujo governo consideram o principal respaldo árabe à rebelião contra o governo líbio.
Font: mv/ucl/bj