Os estados membros regionais da Comunidade de Desenvolvimento dos Países da África Austral (SADC), necessitam de um bilião de dólares norte-americano, como fundo constitutivo para desenvolverem os seus projectos.
A informação foi avançada hoje, em Luanda, à imprensa, pelo Secretario Executivo Adjunto para a área de integração Regional da Organização, João Samuel Caholo, na reunião dos Oficiais Superiores dos Ministérios das Finanças da SADC.
Segundo João Samuel Caholo, que falava no acto que antecede a reunião dos ministros responsáveis de finanças e investimento que acontece na próxima quarta-feira, a proposta prevê participações de capitais públicos, privados e de doadores internacionais.
Disse que a organização tem como princípio base a integração económica regional, que contempla um plano regional de infra-estruturas.
Considerou de importante o desenvolvimento da interligação dos caminhos-de-ferro da rede rodoviária, para facilitar as transacções comerciais e a comunicação entre os povos da região.
Segundo angop, a contribuição financeira para o fundo está prevista no artigo 26ª do tratado da SADC que estipula que contribuições de capital provirão dos "Estados Membros e das receitas oriundas de fontes regionais e não regionais, incluindo o sector privado". O tratado não estipula o tamanho do fundo.
O documento esclarece que para determinar o tamanho potencial do fundo e obter projecções financeiras realizáveis, foram usados dados baseados em cinco projectos de infra-estruturas cobrindo as áreas prioritárias ao abrigo do plano director regional para o desenvolvimento, tais como energia, águas, transporte, TICs e metrologia.
A informação foi avançada hoje, em Luanda, à imprensa, pelo Secretario Executivo Adjunto para a área de integração Regional da Organização, João Samuel Caholo, na reunião dos Oficiais Superiores dos Ministérios das Finanças da SADC.
Segundo João Samuel Caholo, que falava no acto que antecede a reunião dos ministros responsáveis de finanças e investimento que acontece na próxima quarta-feira, a proposta prevê participações de capitais públicos, privados e de doadores internacionais.
Disse que a organização tem como princípio base a integração económica regional, que contempla um plano regional de infra-estruturas.
Considerou de importante o desenvolvimento da interligação dos caminhos-de-ferro da rede rodoviária, para facilitar as transacções comerciais e a comunicação entre os povos da região.
Segundo angop, a contribuição financeira para o fundo está prevista no artigo 26ª do tratado da SADC que estipula que contribuições de capital provirão dos "Estados Membros e das receitas oriundas de fontes regionais e não regionais, incluindo o sector privado". O tratado não estipula o tamanho do fundo.
O documento esclarece que para determinar o tamanho potencial do fundo e obter projecções financeiras realizáveis, foram usados dados baseados em cinco projectos de infra-estruturas cobrindo as áreas prioritárias ao abrigo do plano director regional para o desenvolvimento, tais como energia, águas, transporte, TICs e metrologia.