A secretária de Estado
norte-americana, Hillary Clinton, afirmou em Joanesburgo que a África do Sul
deve "tentar utilizar a sua influência para mitigar os efeitos negativos
da continuação da presidência de Robert Mugabe" no Zimbabwe.
Depois de ter sobrevoado a capital do Zimbabwe, Harare, na viagem de Nairobi para Joanesburgo, a chefe da diplomacia norte-americana pediu aos sul-africanos que exerçam pressão para que haja reformas políticas e económicas na antiga Rodésia.
Na segunda etapa de uma viagem de 11 dias por sete países africanos, Hillary Clinton aproveitou logo um primeiro encontro com a ministra sul-africana dos Negócios Estrangeiros, Maite Nkoana para defender uma maior pressão sobre Mugabe para que ele cumpra adequadamente o acordo de partilha do poder com o primeiro-ministro Morgan Tsvangirai, líder do Movimento para a Mudança Democrática (MDC).
Depois de ter sobrevoado a capital do Zimbabwe, Harare, na viagem de Nairobi para Joanesburgo, a chefe da diplomacia norte-americana pediu aos sul-africanos que exerçam pressão para que haja reformas políticas e económicas na antiga Rodésia.
Na segunda etapa de uma viagem de 11 dias por sete países africanos, Hillary Clinton aproveitou logo um primeiro encontro com a ministra sul-africana dos Negócios Estrangeiros, Maite Nkoana para defender uma maior pressão sobre Mugabe para que ele cumpra adequadamente o acordo de partilha do poder com o primeiro-ministro Morgan Tsvangirai, líder do Movimento para a Mudança Democrática (MDC).
Para além disso, Clinton anunciou que também vai aproveitar as suas
conversações de amanhã, em Durban, com o Presidente Jacob Zuma para insistir
neste ponto de que a África do Sul, a maior economia de todo o continente,
deverá influir o curso dos acontecimentos no Zimbabwe, país que se tornou
independente em 1980.