Um americano de 26 anos foi preso por planejar o choque de um pequeno avião com controle remoto, cheio de explosivos, nos prédios do Pentágono (sede da defesa dos EUA) e do Capitólio (sede do Congresso), em Washington, disseram nesta quarta-feira autoridades.
Rezwan Ferdaus também foi acusado de tentar fornecer material para a Al-Qaeda e ajudar em ataques a soldados americanos.
O americano, que é estudante de Física na Universidade Northeastern, é acusado de planejar a realização de atos de "jihad" (guerra santa islâmica) desde o início de 2010.
Ferdaus foi preso em Boston (Estado de Massachusetts) depois de uma investigação realizada pelo FBI (polícia federal americana) sob disfarce.
O Departamento de Justiça dos EUA disse que os agentes do FBI mantinham contato regular com Ferdaus por algum tempo antes de sua detenção.
Fazendo passar por cúmplices, os agentes deram ao suspeito os explosivos, o avião com controle remoto e armas.
Ferdaus foi detido imediatamente depois de colocar as armas recém entregues em um depósito, disse o FBI.
No entanto, a promotora Carmen Oriz tentou passar uma mensagem de tranquilidade. "O público nunca esteve em perigo devido aos explosivos", disse ela, afirmando que o material estava sendo controlado por funcionários disfarçados do FBI.
Caso seja condenado, Ferdaus pode pegar até 15 anos de prisão por "dar apoio e recursos a uma organização terrorista estrangeira". Além disso, ele pode ser condenado a até 20 anos de cadeia por tentar destruir instalações da defesa nacional.
Rezwan Ferdaus também foi acusado de tentar fornecer material para a Al-Qaeda e ajudar em ataques a soldados americanos.
O americano, que é estudante de Física na Universidade Northeastern, é acusado de planejar a realização de atos de "jihad" (guerra santa islâmica) desde o início de 2010.
Ferdaus foi preso em Boston (Estado de Massachusetts) depois de uma investigação realizada pelo FBI (polícia federal americana) sob disfarce.
O Departamento de Justiça dos EUA disse que os agentes do FBI mantinham contato regular com Ferdaus por algum tempo antes de sua detenção.
Fazendo passar por cúmplices, os agentes deram ao suspeito os explosivos, o avião com controle remoto e armas.
Ferdaus foi detido imediatamente depois de colocar as armas recém entregues em um depósito, disse o FBI.
No entanto, a promotora Carmen Oriz tentou passar uma mensagem de tranquilidade. "O público nunca esteve em perigo devido aos explosivos", disse ela, afirmando que o material estava sendo controlado por funcionários disfarçados do FBI.
Caso seja condenado, Ferdaus pode pegar até 15 anos de prisão por "dar apoio e recursos a uma organização terrorista estrangeira". Além disso, ele pode ser condenado a até 20 anos de cadeia por tentar destruir instalações da defesa nacional.