A Igreja Católica na República Democrática do Congo denunciou a “escalada da violência” que provocou pelo menos 60 pessoas em apenas nove dias.
A fundação pontifícia AIS que denunciou, recentemente, a detenção de sacerdotes, contextualiza que os incidentes na República Democrática do Congo são consequência da recusa do presidente cessante Joseph Kabila abandonar o cargo, quando o seu mandato já terminou em Dezembro de 2016.
O Papa Francisco convocou uma jornada mundial de oração e jejum pela paz para a próxima sexta-feira, dia 23 de Fevereiro, e evocou em particular as vítimas dos conflitos na RDC e no Sudão do Sul.