O ministro angolano das Relações Exteriores disse em Lisboa, ser necessário "mais diálogo" entre a CPLP e a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) sobre o caso da Guiné-Bissau.
Geoges Chikoti, que fez a afirmação no final da décima reunião extraordinária do Conselho de Ministros da CPLP, realizada em Lisboa, salientou não estarem ainda reunidas "as condições democráticas na Guiné-Bissau" e que é preciso "mais diálogo" entre as duas comunidades para se encontrar "uma posição para o bem dos guineenses".
É preciso, referiu, que a CEDEAO melhore os pontos de vista em relação à situação que se vive na Guiné-Bissau na sequência do golpe de Estado de 12 de Abril, quando o país se preparava para a segunda volta das presidenciais.
O Conselho de Ministros da CPLP, que esteve reunida antes da IX Conferência de Chefes de Estado e de Governo do dia 20, em Maputo, debateu a representação da Guiné-Bissau na Cimeira de Moçambique e reafirmou o princípio do reconhecimento das autoridades legítimas do país.
"Não há sinais de liberdade, nem de ambiente democraticamente bom na Guiné-Bissau", disse o ministro angolano, que sublinhou que "não seria bom fazer participar qualquer outra entidade que venha da Guiné-Bissau" para representar o país na Cimeira de Maputo.
No encontro de Lisboa, a Guiné-Bissau esteve representada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros deposto, Djaló Pires. Geores Chicoti referiu que o golpe de Estado na Guiné-Bissau "é um problema difícil para a presidência de Moçambique", que assume o cargo a partir da Cimeira de Maputo.A reunião, revelou, decidiu sobre a pretensão da Guiné Equatorial de aderir à CPLP.
Geoges Chikoti, que fez a afirmação no final da décima reunião extraordinária do Conselho de Ministros da CPLP, realizada em Lisboa, salientou não estarem ainda reunidas "as condições democráticas na Guiné-Bissau" e que é preciso "mais diálogo" entre as duas comunidades para se encontrar "uma posição para o bem dos guineenses".
É preciso, referiu, que a CEDEAO melhore os pontos de vista em relação à situação que se vive na Guiné-Bissau na sequência do golpe de Estado de 12 de Abril, quando o país se preparava para a segunda volta das presidenciais.
O Conselho de Ministros da CPLP, que esteve reunida antes da IX Conferência de Chefes de Estado e de Governo do dia 20, em Maputo, debateu a representação da Guiné-Bissau na Cimeira de Moçambique e reafirmou o princípio do reconhecimento das autoridades legítimas do país.
"Não há sinais de liberdade, nem de ambiente democraticamente bom na Guiné-Bissau", disse o ministro angolano, que sublinhou que "não seria bom fazer participar qualquer outra entidade que venha da Guiné-Bissau" para representar o país na Cimeira de Maputo.
No encontro de Lisboa, a Guiné-Bissau esteve representada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros deposto, Djaló Pires. Geores Chicoti referiu que o golpe de Estado na Guiné-Bissau "é um problema difícil para a presidência de Moçambique", que assume o cargo a partir da Cimeira de Maputo.A reunião, revelou, decidiu sobre a pretensão da Guiné Equatorial de aderir à CPLP.