A Santa Sé e a Itália assinaram pela primeira vez um acordo sobre o combate à fraude fiscal.
O acordo prevê a taxação dos institutos religiosos que têm fundos depositados no Banco do Vaticano, mas deixa de fora os bens imobiliários no Vaticano, que continuam abrangidos por um acordo que data de 1929, assinado por Mussolini e pelo Papa Pio XI.