Em dia de comemoração do centenário do nascimento do pai da V República francesa, foi um Nicolas Sarkozy grave que surgiu num discurso frente aos franceses.
O presidente, que até agora se recusou a comentar a degradação da dívida do seu país, apelou aos cidadãos a resistirem e lutarem contra a crise, prometendo o anúncio de novas medidas no final do mês:
"Isto é uma provação e, enquanto tal, é preciso enfrentá-la. É preciso resistir, é preciso lutar, ter coragem e manter o sangue frio. Não se responde a uma crise desta amplitude com agitação e paixão", afirmou.
O candidato socialista, que há três dias acusa o chefe do estado de responsabilidade na perda do triplo A, não tardou a reagir ao discurso do presidente:
"Prefiro que façamos reformas estruturais indispensáveis no princípio, para fazer a distribuição das riquezas no fim, o que nos evitará de voltar a viver o que estamos a viver: um mandato quinquenal que distribui aos mais ricos no princípio e pede a todos e particularmente aos mais modestos de fazer esforços no final", disse.
Também François Hollande deverá revelar aos franceses, antes do final do mês, o programa de medidas que preconiza para o país.
A França está a entrar verdadeiramente na espiral da crise e é ela que vai ditar a vitória na eleição presidencial daqui a três meses.
O presidente, que até agora se recusou a comentar a degradação da dívida do seu país, apelou aos cidadãos a resistirem e lutarem contra a crise, prometendo o anúncio de novas medidas no final do mês:
"Isto é uma provação e, enquanto tal, é preciso enfrentá-la. É preciso resistir, é preciso lutar, ter coragem e manter o sangue frio. Não se responde a uma crise desta amplitude com agitação e paixão", afirmou.
O candidato socialista, que há três dias acusa o chefe do estado de responsabilidade na perda do triplo A, não tardou a reagir ao discurso do presidente:
"Prefiro que façamos reformas estruturais indispensáveis no princípio, para fazer a distribuição das riquezas no fim, o que nos evitará de voltar a viver o que estamos a viver: um mandato quinquenal que distribui aos mais ricos no princípio e pede a todos e particularmente aos mais modestos de fazer esforços no final", disse.
Também François Hollande deverá revelar aos franceses, antes do final do mês, o programa de medidas que preconiza para o país.
A França está a entrar verdadeiramente na espiral da crise e é ela que vai ditar a vitória na eleição presidencial daqui a três meses.