Presidente congolês assume presidência rotativa da SADC.
O Presidente da República Democrática do Congo (RDC), Joseph Kabila,
assumiu na passada segunda - feira em Kinshasa a presidência da Comunidade de
Desenvolvimento da África Austral (SADC) para um mandato de um ano.
Este acto decorreu durante a cerimónia de abertura, na capital congolesa, da
29ª cimeira ordinária dos chefes de Estado e de Governo da SADC. Joseph Kabila
sucedeu assim ao Presidente sul-africano, Jacob Zuma.
No seu discurso pronunciado pouco após a passagem de testemunho pelo seu predecessor, o Presidente Kabila exprimiu a sua gratidão aos Estados membros da SADC pela "dupla honra e confiança" feitos à RDC, ao escolher Kinshasa para albergar esta cimeira e ao elegê-lo como presidente em exercício desta organização para o período 2009-2010.
No seu discurso pronunciado pouco após a passagem de testemunho pelo seu predecessor, o Presidente Kabila exprimiu a sua gratidão aos Estados membros da SADC pela "dupla honra e confiança" feitos à RDC, ao escolher Kinshasa para albergar esta cimeira e ao elegê-lo como presidente em exercício desta organização para o período 2009-2010.
O novo presidente em exercício da SADC afirma que na agenda da sessão de
Kinshasa figuram questões muito importantes "que precisam dum exame
aprofundado e grandes decisões a fim de que progressos concretos possam
materializar-se a curto, médio e longo prazos, a favor das populações da
sub-região".
Entre estas questões, ele citou a mudança climática, domínio onde, segundo ele, é essencial que os Estados membros, tanto no seio da SADC como da União Africana, adoptem uma posição comum, a fim de defender os interesses específicos do continente, para a preservação dos recursos naturais.
No capítulo do comércio, ele saudou o lançamento da Zona de Livre Comércio (ZLE) durante a oitava cimeira da SADC na África do Sul, estimando que "isto constitui uma etapa importante para a fluidez do comércio no seio deste espaço comunitário".
No que diz respeito ao sector da energia, o Presidente Kabila estimou que o problema do défice energético na sub-região, apesar da existência dos jazigos hidroeléctricos de potencialidade considerável, deverá ser objecto duma atenção particular durante a cimeira de Kinshasa.
Ele prometeu esforçar-se para encorajar a busca duma estratégia "mutuamente vantajosa" para a resolução deste problema prioritário durante o seu mandato na presidência da SADC.
Por sua vez, o presidente cessante da SADC, Jacob Zuma, exprimiu a sua "gratidão" ao povo congolês e ao seu Presidente" pelo acolhimento caloroso que eles reservaram aos chefes de Estado e de Governo da SADC e às suas respectivas delegações".
Entre estas questões, ele citou a mudança climática, domínio onde, segundo ele, é essencial que os Estados membros, tanto no seio da SADC como da União Africana, adoptem uma posição comum, a fim de defender os interesses específicos do continente, para a preservação dos recursos naturais.
No capítulo do comércio, ele saudou o lançamento da Zona de Livre Comércio (ZLE) durante a oitava cimeira da SADC na África do Sul, estimando que "isto constitui uma etapa importante para a fluidez do comércio no seio deste espaço comunitário".
No que diz respeito ao sector da energia, o Presidente Kabila estimou que o problema do défice energético na sub-região, apesar da existência dos jazigos hidroeléctricos de potencialidade considerável, deverá ser objecto duma atenção particular durante a cimeira de Kinshasa.
Ele prometeu esforçar-se para encorajar a busca duma estratégia "mutuamente vantajosa" para a resolução deste problema prioritário durante o seu mandato na presidência da SADC.
Por sua vez, o presidente cessante da SADC, Jacob Zuma, exprimiu a sua "gratidão" ao povo congolês e ao seu Presidente" pelo acolhimento caloroso que eles reservaram aos chefes de Estado e de Governo da SADC e às suas respectivas delegações".