A Igreja não é uma babysitter

A Igreja não é uma babysitter

A Igreja não pode ser «uma babysitter que procura fazer adormecer uma criança». Se assim fosse seria «uma Igreja adormecida». Quem conheceu Jesus tem a força e a coragem de o anunciar. E quem recebeu o baptismo tem a força de caminhar, de ir em frente, de evangelizar e «quando fazemos isto a Igreja torna-se uma mãe que gera filhos» capazes de levar Cristo ao mundo. Em síntese é este o sentido da reflexão proposta pelo Papa Francisco esta manhã, quarta-feira 17 de Abril, durante a celebração da missa na capela da Domus Sanctae Marthae, à qual assistiram numerosos empregados do Instituto para as Obras de Religião, acompanhados por Ernst von Freyberg e Paolo Cipriani, respectivamente presidente do conselho de superintendência e directpr-geral do Ior. Entre os concelebrantes D. Vincenzo Pisanello, bispo de Oria, e mons. Giacinto Boulos Marcuzzo, vigário do patriarca de Jerusalém dos latinos para Israel. «Peçamos ao Senhor – concluiu – a graça de nos tornarmos baptizados corajosos e certos de que o Espírito que temos em nós, recebido no baptismo, nos estimula a anunciar sempre Jesus Cristo com a nossa vida, com o nosso testemunho e também com as nossas palavras».