Abordagem sobre o aborto no futuro código penal com novas reacções

Abordagem sobre o aborto no futuro código penal com novas reacções

Os participantes ao espaço, conversas de Benguela, mostraram-se expectantes quanto a abordagem, durante a primeira plenária dos bispos, de temas como, as eleições gerais que se aproximam e a aprovação da lei do aborto, assuntos que por agora dominam a opinião pública no país.

O aborto tem sido dos assuntos que mais atenção tem despertado por parte de cidadãos de vários estratos sociais

O evangelista João luís guerra, começou por lamentar lamenta a posição de algumas mulheres em relação a temática do aborto e diz mesmo que tais posições poderão ter consequências caso sejam levados em consideração interesses político, em plena época eleitoral.

Por sua vez, o leigo José Caliqueira disse durante o que o recuo do MPLA em relação a aprovação da proposta de lei do aborto inicialmente prevista para esta quinta-feira dia 23, constitui um sinal de que a oração do povo está a alcançar a misericórdia de Deus.

Confrontado com a reacção de algumas mulheres que justificam a pratica do aborto com a falta de condições para garantir a sobrevivência dos seus filhos, o responsável, afirmou que a partir desta dificuldade deve começar a actuação do estado, e reconheceu que em Angola não existem politicas de protecção social.

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E o padre José Adriano Kuatchali, disse que certos interesses, fazem com que problemas como o aborto, seja ainda discutido com uma certa dificuldade;

O espaço conversas de Benguela contou ainda no inicio com a intervenção do bispo da diocese de São Tomé, Dom Manuel António dos santos, que questionou a possibilidade de se transformar a morte de um ser, num direito humano.