Leigo é um agente da evangelização afirma Sebastião Martins

Leigo é um agente da evangelização afirma Sebastião Martins

Sebastião Martins apresentou a sua catequese virada a participação do leigo, referiu que o CENA revela consciência e maturidade da igreja em Angola.

Falando propriamente do leigo e sua participação na vida da igreja, tem uma intervenção mais ou menos activa na vida da igreja “ e qualquer um aqui presente vivi no seu dia-a-dia. Para a evangelização o papel dos leigos é fundamental, pois é graça a estes que eu chamaria embaixadores de Cristo, que a palavra de Deus passa as portas da igreja e chega ao espaço público e chega ao coração do mundo.

Em relação a paroquia, Sebastião Martins frisou que o caminho é só um, enquanto leigos testemunhar a força restauradora do amor que nos conquistou, e adianta ainda que “ a paróquia para muitos cristão funciona como um centro religioso que e visitado esporadicamente sem haver uma integração activa dos membros e colaboradores”.

Adiantou ainda que apesar do bem que é realizado pelas comunidades cristãs, importa reconhecer que em muitas paróquias os serviços direccionados aos mais pobres e a promoção da justiça e da paz, não estão nas prioridades apostólicas, privando-se o anúncio do evangelho de uma dimensão essencial.

“ Não poucas vezes assistimos que a acção dos nossos párocos não é dirigida efectivamente aqueles que mais necessitam, aos pobres e aqueles que não tem mais nada para oferecer que não seja a sua vontade e intenção genuína de se doar a Deus e fazem esta doação participando em actividades da sua igreja, paróquia ou comuna”.

O leigo Sebastião Martins na explanação da sua catequese

“ Missão e participação do leigo na evangelização” nesta Quinta-feira, falou que em muitas residências paroquiais a porta se abre primeiro para aquele paroquiano que tem uma posição social mais elevada ou que de alguma forma da maior ajuda a paróquia, “ não poucas vezes assistimos os nossos párocos a fazerem as suas visitas comunitárias e onde eles fixam para um almoço ou jantar é na casa do paroquiano que mais posses têm”.

{flexiaudio}20351{/flexiaudio}