A seca e a fome, resultante da estiagem que se verifica, fundamentadamente na região centro e sul de Angola, continua a fazer inúmeros estragos. Nos últimos tempos tem chovido pouco, o que dificulta a rega das culturas.
Para além das famílias a seca esta igualmente a prejudicar o bom funcionamento de algumas instituições como é o caso do Seminário Propedêutico São José do Jau, na Missão Católica da Huíla, Arquidiocese do Lubango, que a qualquer momento pode parar devido a seca que condiciona o arranque do ano lectivo 2021/2022.
O viveiro de futuros sacerdotes conta actualmente com 118 Seminaristas que precisam de água e alimentos para a sobrevivência.
O Seminário fica a 30 quilómetros do centro da cidade (Lubango) e depende de uma electrobomba que puxa a água do solo para alimentar o edifício e o campo agrícola onde saem os alimentos.
O Reitor do Seminário Padre Domingos Tchipilica Sokia disse a Ecclesia que com a estiagem o lençol freático baixou e as dificuldades aumentaram.
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