A constatação é um elogio na comunidade da periferia da cidade de São Tomé, bem como no interior. A experiência de vida nas rossas que antigamente hospedavam contratados, vindos de vários países do continente africano, hoje é por assim, dizer o principal desafio social do país.

O primeiro exemplo é da comunidade das Irmãs Franciscanas Missionárias de Nossa Senhora, na vila de Guadalupe distrito de Lobata. As religiosas acolhem no local 20 crianças e jovens na sua residência. “O facto é que elas vem das roças onde as famílias têm poucas possibilidades e aqui aprendem um pouco para vida, a irmã”, disse a Ir Felismina Pedro de nacionalidade portuguesa que está na comunidade há 11 anos, na vila de Guadalupe.

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