O prelado teceu estas considerações durante a procissão de velas que marcou as comemorações do treze de Maio, dia da aparição de Nossa Senhora aos três pastorinhos na Cova da Iria.

Cânticos orações e súplicas deram cor a procissão que foi presidida pelo arcebispo emérito do Huambo Dom Francisco Viti. O prelado apelou aos presentes a serem defensores da vida tendo baseado o seu discurso no protocolo de Maputo.

“ Estamos na moda neste momento no chamado direito da mulher, direito inventado por gente de fora, so para mulher africana, não para mulher do mundo inteiro. Direito inventado por estes grupos de pressão que perseguem governantes e os seus povos, a dizer que a mulher africana tem um direito chamado aborto”.

Dom viti acrescentou dizendo que a hora é de graça porque podemos falar com liberdade “ e aquele que é pai social e político de Angola não aceitem assinar o tal protocolo de Maputo foi um acto de coragem que nem todos tiveram”, declarou.

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