Encerrou neste Domingo 28, XVIIª Peregrinação Diocesana a Santa Ana, sob lema “ Com Santa Ana 17 anos Evangelizando e animando a fé das crianças na comunhão participação e missão”.
A missa foi celebrada por Dom Vicente Kiazico, Bispo de Mbanza Congo e concelebrada pelo Bispo da Diocese Dom Maurício Camuto e sacerdotes.
Vários fiéis das Dioceses de Angola, fizeram-se presentes na cerimónia e entidades governamentais.
Na sua homilia Dom Kiazico adiantou que Cada um de nós veio motivado por uma ou mais razoes a este Santuario, “ hoje podemos dizer que Santa Ana, Caxito é a capital católica e crista de Angola, porque depois da Muxima, Santa Ana e quem recolhe muitos peregrinos provenientes de todos lados”.
O prelado católico faz uma pergunta “porque viemos a Santa, o que viemos procurar, qual e o nosso desejo? Cada um deve responder essa pergunta dentro do coração, uns por curiosidades outros para vender, mas nos cristão católicos o porque que viemos a este Santuário”.
Dom Vicente fez ainda uma abordagem pequena sobre o que é Padroeiro/Padroeira, patrono, protector defensor, advogado, pessoa importante para nos, na qual colocamos a nossa confiança, na qual buscamos amparo e consolo e é aqui neste santuário da avo Santa Ana que viemos buscar.
“ A devoção a Santa Ana esta muito particularmente ligado ao Dom da Vida, aqueles que tem dificuldades de procriar procuram muito o apoio da Santa Ana.
Refletindo no Lema da peregrinação, Dom Kiazico pergunta como as crianças são tratadas, com afecto, ternura, como uma flor ou ficamos mais no negativo, crianças sem futuro, sem educação, feiticeiros, abandonadas pelos pais, como tratamos as nossas crianças” e sem querer excluir o sector social da criança nos perguntamos, e a nível de fé como estão as nossas crianças católicas e cristã, elas crescem evangelizadas, são animadas na fé, que papel jogam os pais e a própria família na educação dos filhos, será que é mesmo verdade que é nas famílias cristã que transmitimos a fé aos nossos filhos e qual tem sido a qualidade das nossas catequeses, por meio das redes sociais, que as crianças já fazem uso, temos também conteúdos de evangelização a oferecer, e quantas vezes pais, mães, não prestam a devida atenção para uma educação ao uso correto dos meios de comunicação social”
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