O Papa desafiou hoje os fiéis a aproveitarem o tempo de férias para descobrirem a beleza da oração diária e do testemunho zeloso e convicto da Palavra de Deus.
"Quando nos dispomos a pregar o Evangelho, estamos também a ajudar quem está ao nosso lado a encontrar o caminho para a presença luminosa de Deus, portador da paz e do amor que todos precisamos", sublinhou Bento XVI, durante a audiência pública semanal que decorreu na residência de férias papal de Castel Gandolfo, próximo de Roma.
Na intervenção a que a Agência ECCLESIA teve acesso, o Papa recordou o exemplo de São Domingos de Gusmão (1170-1221), fundador da Ordem dos Pregadores, também conhecidos como Dominicanos, e cuja memória litúrgica é assinalada neste dia pela Igreja Católica.
Canonizado pelo Papa Gregório IX em 1234, o santo espanhol teve um contributo "fundamental" para a "renovação da Igreja do seu tempo", porque foi um homem "enamorado por Deus", que aliou "a proclamação da Palavra à procura de um caminho de perfeição cristã", salientou Bento XVI.
"São Domingos recorda a todos que a origem do testemunho da fé, que os cristão devem dar hoje na família, no trabalho, na sociedade e também nos momentos de descanso, está na pregação", acrescentou.
Na sua saudação aos peregrinos de língua portuguesa, o Papa agradeceu a presença e a oração das comunidades lusófonas, dirigindo-se em particular a um grupo de fiéis vindos da Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, em Évora.
"A oração abre a porta da nossa vida a Deus; e nela Deus ensina-nos a sair de nós mesmos para ir ao encontro dos outros, envolvendo a todos na luminosa presença de Deus que nos habita. Sede para vossos familiares e amigos a Bênção de Deus!", exortou.
Bento XVI concluiu a audiência estendo a sua bênção apostólica às centenas de peregrinos presentes em Castel Gandolfo, com destaque para grupos vindos do Japão, Macau, Venezuela, México e Estados Unidos.
"Quando nos dispomos a pregar o Evangelho, estamos também a ajudar quem está ao nosso lado a encontrar o caminho para a presença luminosa de Deus, portador da paz e do amor que todos precisamos", sublinhou Bento XVI, durante a audiência pública semanal que decorreu na residência de férias papal de Castel Gandolfo, próximo de Roma.
Na intervenção a que a Agência ECCLESIA teve acesso, o Papa recordou o exemplo de São Domingos de Gusmão (1170-1221), fundador da Ordem dos Pregadores, também conhecidos como Dominicanos, e cuja memória litúrgica é assinalada neste dia pela Igreja Católica.
Canonizado pelo Papa Gregório IX em 1234, o santo espanhol teve um contributo "fundamental" para a "renovação da Igreja do seu tempo", porque foi um homem "enamorado por Deus", que aliou "a proclamação da Palavra à procura de um caminho de perfeição cristã", salientou Bento XVI.
"São Domingos recorda a todos que a origem do testemunho da fé, que os cristão devem dar hoje na família, no trabalho, na sociedade e também nos momentos de descanso, está na pregação", acrescentou.
Na sua saudação aos peregrinos de língua portuguesa, o Papa agradeceu a presença e a oração das comunidades lusófonas, dirigindo-se em particular a um grupo de fiéis vindos da Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, em Évora.
"A oração abre a porta da nossa vida a Deus; e nela Deus ensina-nos a sair de nós mesmos para ir ao encontro dos outros, envolvendo a todos na luminosa presença de Deus que nos habita. Sede para vossos familiares e amigos a Bênção de Deus!", exortou.
Bento XVI concluiu a audiência estendo a sua bênção apostólica às centenas de peregrinos presentes em Castel Gandolfo, com destaque para grupos vindos do Japão, Macau, Venezuela, México e Estados Unidos.