No encontro participaram mais de duzentos e cinquenta catequistas do Huambo, Benguela, Uíge, Luena, Menongue, Sumbe, Luanda, Lubango e Bié.
A missa foi concelebrada por nove bispos da Conferencia episcopal de Angola e São Tomé foi um momento de acção de graças e festa da Igreja Biena que através da liturgia manifestou alguns dos seus traços culturais.
Para o vice-presidente da CEAST e bispo de Cabinda, Dom Filomeno Vieira Dias, o encontro foi extraordinário. O prelado católico destaca a conclusão que insiste na comunhão entre os catequistas e os superiores hierárquicos.
Para o arcebispo de Luanda, Dom Damião Franklin, embora Luanda tenha características diferentes quanto as outras dioceses, os temas tratados são igualmente importantes para a catequese na capital.
Já o bispo de Benguela considerou-o como sendo uma necessidade diocesana.
Para dom Eugénio Dal Corso, a iniciativa deve ser imitada noutras dioceses.
E o bispo de Menongue, Dom Mário Lukunde considerou fundamental a abordagem sobre o perfil do catequista católico e nesse ponto insistiu para que os catequistas saibam qual é o seu verdadeiro papel.
O congresso do catequista terminou neste domingo, na cidade do Kuito, com uma missa presidida por Dom José Nambi, o bispo do Kuito e presidente da comissão Episcopal para a Catequese.
O encontro decorreu de dois a cinco deste mês na Cidade do Kuito, província do Bié, e abordou temas ligados a formação permanente do catequista nos aspectos bíblico, doutrinal e pastoral, metodologia do catequista como educador da fé bem como o papel do catequista na tradição da Igreja.
Foram convidados a dissertar os temas, padres de Benguela e Huambo.