“As migrações são um sinal dos tempos no qual está em jogo a civilização. E para nós, cristãos, está em jogo também a fidelidade a Jesus, que disse: “Era forasteiro e Me recolhestes”, lê-se na publicação do Papa, na conta ‘@pontifex_pt’, quando se assinala o Dia Internacional dos Migrantes 2023.
Francisco acrescenta que “é preciso um amor feito de proximidade, ternura e compaixão”: “Como o amor de Deus por nós”.
“No Dia Internacional dos Migrantes, salientamos a necessidade urgente de uma governação segura da migração, assente na solidariedade, na parceria e no respeito pelos direitos humanos”, assinala o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, na sua mensagem para o Dia Internacional dos Migrantes.
O Dia Internacional do Migrante (ou Dia Internacional das Migrações) foi instituído no ano 2000 pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas e é celebrado anualmente a 18 de Dezembro; a Convenção Internacional sobre a Protecção dos Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e Membros de suas Famílias foi adoptada no dia 18 de Dezembro de 1990 pela ONU.
A Igreja Católica celebra anualmente o seu Dia Mundial do Migrante e do Refugiado, desde 2019 no último domingo de Setembro.
A data foi celebrada pela primeira vez a 21 de Fevereiro de 1915.
E o Presidente da Comissão Episcopal Para os Migrantes e Itinerantes-CEPMI, reafirmou o papel da igreja em Angola em prol do Migrante.
Dom Zeferino Zeca Martins, fala da acção pastoral em defesa, promoção e protecção do emigrante e lamentou que entres estes haja pessoas a espera de documentação por mais de 25 anos.
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