Durante 3 dias perto de 300 acólitos de todo o país, refletiram na Diocese do Kuito-Bié sobre vários assuntos, relacionados com o serviço do altar e o seu enquadramento harmonioso na liturgia.
O arcebispo de Malanje e presidente da comissão episcopal de liturgia Dom Luzizila Kiala defendeu durante o encerramento do 1º acampamento nacional dos acólitos no Kuito que este movimento deve ser fonte de vocações para a igreja.
“ O serviço do altar é muito importante e através desta associação onde saem padres, ou até casarem na igreja e não viver só assim porque é pecado, porque eu digo quem escolher bem vai viver bem, quem escolher mal vai viver mal".
A revisão dos estatutos e a composição da associação nacional de acólitos estiveram em foco neste 1º encontro nacional.
Em declarações à Ecclesia, o Padre Virgílio Canário, do secretariado nacional de liturgia, diz que por via dos relatórios apresentados pelas dioceses e arquidioceses foi possível uma reflexão que permitiu analisar as luzes e sombras com que se debate o acolitado em Angola.
O sacerdote afirma que apesar da diversidade de contextos culturais, a unidade e universalidade da igreja, devem ser preservados nos ritos, gestos e outros elementos do decoro litúrgico católico.
Reportagem com Amitai Imuno
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