Ao reagir, Dom António Jaka considerou de grave o assalto que teve lugar na casa paroquial de santo António de Quifangondo.

O prelado espera a intervenção de todos no sentido de moralizar a sociedade, dizendo que “ um roubo é um roubo, e sendo numa igreja é gravíssimo e sobre tudo quando se faz violência e muito mais contra um sacerdote”. Dom Jaka adianta que as pessoas que cometerão este crime estão conscientes que foi contra a igreja e se forem cristão colocaram-se numa situação de excomunhão.

Há um esforço a fazer no sentido de moralizar a sociedade, não se pode violentar as pessoas, pilhar, roubar e matar gratuitamente, e num lugar como este que é um santuário, onde os padres e as madres estão ao serviço da comunidade, e tudo o que existe dentro da igreja, inclusive os bens que se entregam a igreja são os bens para edificação da própria igreja e da comunidade, não é propriedade do sacerdote, os que comentem esses delitos não estão a roubar o padre, estão a roubar a igreja e a Deus, e os infratores não vão muito longe cometendo esses crimes.

{flexiaudio}14715{/flexiaudio}