Na arquidiocese de Luanda Dom Zeferino Zeca Martins, disse que a Eucaristia é uma grande escola de paz e de comunhão que forma homens e mulheres, como filhos de Deus.
Dom Zeferino Zeca Martins lembra que apesar da produção mundial de alimentos, em grande escala, ainda há muita gente que morre a fome. O Bispo auxiliar de Luanda pede solidariedade a favor dos populares da Província do Cunene afectada pela fome.
Na Arquidiocese do Lubango, Dom Gabriel Mbilingue, disse aos fiéis da Catedral que na Eucaristia está contido o tesouro espiritual da Igreja, recordando que a Eucaristia faz a comunhão, reúne todos como irmãos e, por isso, não deve haver divisões entre as pessoas.
Na Diocese de Cabinda, Dom Filomeno Vieira Dias, chamou atenção aos responsáveis que dirigem o hospital provincial de Cabinda devem tomar consciência da responsabilidade social, humana e espiritual que tem para com os irmãos.
Na Diocese de Caxito, Dom António Jaca pediu aos fiéis a fazerem da Eucaristia um verdadeiro mistério, é necessário que a palavra de Deus se faça vida em nós, adiantando que devemos assumir os nossos compromissos transmitindo aos outros a riqueza inesgotável da Eucaristia.
Na Diocese de Viana, Dom Joaquim Ferreira Lopes, fez questão de referenciar que cada ano que passa existe melhorias tanto no itinerário como na própria celebração da adoração do Santíssimo Sacramento, não deixou de pedir aos fieis que continuem a rezar para que a construção da Catedral de viana aconteça, e pelas obras no santuário da Nossa Senhora da Muxima, anunciando já a data da peregrinação deste ano nos dias 30, 31 de Agosto e 1 de setembro.
Na Diocese de Benguela, Dom Eugénio Del Corso, pediu aos fiéis a rezarem pelos Bispos, sacerdotes e Diáconos. De acordo com Dom Eugénio eles precisam da oração para sua saúde física assim como pela sua santidade. O prelado apelou ainda pela solidariedade entre os irmãos.
Na Diocese de N’Dalatando a Eucaristia foi marcada com a presença de 72 catecúmenos que fizeram a primeira comunhão.
Durante a sua homilia, o padre José Maria Segunda, defendeu a erradicação de todas as más praticas que suscitam a confusão e a discórdia no seio social.