A data é para muitos um dia de lágrimas de dor e saudade dos que já morreram, mas recordando-os com orações e visitas aos túmulos, e neste dia as missas ou celebrações de palavras não aconteceram nos cemitérios, devido a fase de Pandemia que o País e o mundo esta a viver desde 2019.
Algumas celebrações aconteceram nas, vigararias, capelas, paróquias e centros.
Na Arquidiocese de Luanda a celebração teve lugar na sé catedral, e foi presidida pelo Arcebispo Dom Filomeno do Nascimento Vieira Dias, que na sua curta intervenção disse que a religiosidade dos cristãos não é um acto vazio, pois confere a certeza de que os que partiram não morreram e a fé é o bálsamo da consolação de que eles nasceram para a outra vida.
Dom Filomeno olhou de um modo particular para este ano em que muitos que partiram para casa do Pai em condições difíceis e apático sem a presença familiares, e amigos., o prelado referia-se aquelas pessoas que perderam a vida devido a pandemia da Covid 19, para os quais o pastor da igreja em Luanda pediu orações dos cristãos.
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