Bento XVI pediu hoje aos católicos que façam do tempo de Natal uma oportunidade para crescerem enquanto testemunhas da esperança de Cristo, num mundo repleto de dificuldades.
"Em concreto, o evangelizador deve ser capaz de levar Cristo aos outros de maneira eficaz, quando vive de Cristo, quando a novidade do Evangelho se manifesta na sua própria vida", referiu o Papa, durante a oração do Angelus, que contou com a presença de milhares de peregrinos, na Praça de São Pedro.
Num dia em que a liturgia recorda a memória de Santo Estêvão, Bento XVI destacou o exemplo do "diácono e primeiro mártir" da Igreja Católica, "descrito, no seu sofrimento, como imitação perfeita de Cristo" e que viveu uma "vida inteiramente plasmada de Deus".
"Seguir o caminho de Cristo, como fez Santo Estevão, significa abrir a própria vida a uma luz que orienta e faz percorrer a via do bem, a via de uma humanidade segundo o desígnio do amor de Deus", salientou.
Nas saudações dirigidas aos fiéis de diversas nacionalidades, presentes no Vaticano, o Papa apelou à "coragem na defesa da verdade da fé em público, com caridade e constância" e salientou a necessidade de "vencer medos e inércias".
Aos peregrinos portugueses, Bento XVI desejou "paz e alegria natalícia" e exortou a "uma viva adesão a Cristo, como fez Santo Estêvão".
"Confiai no seu poder, deixai agir a sua graça! De coração vos agradeço e abençoo", acrescentou.
JCP
Papa presidiu no Vaticano à oração do Angelus num dia dedicado a Santo Estêvão, considerado o «primeiro mártir» da Igreja Católica
Bento XVI pediu hoje aos católicos que façam do tempo de Natal uma oportunidade para crescerem enquanto testemunhas da esperança de Cristo, num mundo repleto de dificuldades.
“Em concreto, o evangelizador deve ser capaz de levar Cristo aos outros de maneira eficaz, quando vive de Cristo, quando a novidade do Evangelho se manifesta na sua própria vida”, referiu o Papa, durante a oração do Angelus, que contou com a presença de milhares de peregrinos, na Praça de São Pedro.
Num dia em que a liturgia recorda a memória de Santo Estêvão, Bento XVI destacou o exemplo do “diácono e primeiro mártir” da Igreja Católica, “descrito, no seu sofrimento, como imitação perfeita de Cristo” e que viveu uma “vida inteiramente plasmada de Deus”.
“Seguir o caminho de Cristo, como fez Santo Estevão, significa abrir a própria vida a uma luz que orienta e faz percorrer a via do bem, a via de uma humanidade segundo o desígnio do amor de Deus”, salientou.
Nas saudações dirigidas aos fiéis de diversas nacionalidades, presentes no Vaticano, o Papa apelou à “coragem na defesa da verdade da fé em público, com caridade e constância” e salientou a necessidade de “vencer medos e inércias”.
Aos peregrinos portugueses, Bento XVI desejou “paz e alegria natalícia” e exortou a “uma viva adesão a Cristo, como fez Santo Estêvão”.
“Confiai no seu poder, deixai agir a sua graça! De coração vos agradeço e abençoo”, acrescentou.
JCP