Durante a audiência geral desta quarta feira Bento XVI prosseguiu a sua meditação sobre a oração de Jesus na Cruz. O Papa sublinhou que também nas provações mais difíceis nunca caímos fora das mãos da Deus.
"Queridos irmãos e irmãs,
O Evangelho de São Lucas nos transmite três palavras de Jesus na Cruz. A primeira é um pedido de perdão para os seus algozes: «Pai, perdoa-lhes! Eles não sabem o que fazem». Deste modo, Jesus cumpre aquilo que ensinara no Sermão da Montanha: «Amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam». A segunda palavra de Jesus na Cruz é a resposta ao pedido do "bom ladrão", um dos homens que estavam crucificados com Ele: «Ainda hoje estarás comigo no Paraíso». Jesus está ciente de entrar directamente na comunhão com o Pai e de abrir de novo ao homem a estrada para o Paraíso de Deus. A última palavra de Jesus é um grito de derradeira entrega a Deus, num ato de total abandono: «Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito». Ao colocar-Se inteiramente nas mãos do Pai, Jesus nos comunica a certeza de que por mais duras que sejam as provas, jamais nos encontraremos fora das mãos de Deus, as mesmas que nos criaram, sustentaram e acompanham no caminho da vida, com um amor infinito e fiel.
Saúdo todos os peregrinos de língua portuguesa, nomeadamente os fiéis brasileiros vindos de Curitiba, a quem exorto a aprender do exemplo da oração de Jesus, uma oração cheia de serena confiança e firme esperança no Pai do Céu, que nunca nos abandona. Que as Suas Bênçãos sempre vos acompanhem! Ide em paz!"
No momento das saudações o Papa dirigiu um pensamento particular á associação italiana Famílias numerosas. No actual contexto social, observou, os núcleos familiares com tantos filhos constituem um testemunho de fé, de coragem e de optimismo, porque sem filhos não há futuro.
"Faço votos de que sejam promovidos ulteriormente adequadas intervenções sociais e legislativas em defesa e apoio das famílias mais numerosas, que constituem uma riqueza e uma esperança para o país inteiro".
"Queridos irmãos e irmãs,
O Evangelho de São Lucas nos transmite três palavras de Jesus na Cruz. A primeira é um pedido de perdão para os seus algozes: «Pai, perdoa-lhes! Eles não sabem o que fazem». Deste modo, Jesus cumpre aquilo que ensinara no Sermão da Montanha: «Amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam». A segunda palavra de Jesus na Cruz é a resposta ao pedido do "bom ladrão", um dos homens que estavam crucificados com Ele: «Ainda hoje estarás comigo no Paraíso». Jesus está ciente de entrar directamente na comunhão com o Pai e de abrir de novo ao homem a estrada para o Paraíso de Deus. A última palavra de Jesus é um grito de derradeira entrega a Deus, num ato de total abandono: «Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito». Ao colocar-Se inteiramente nas mãos do Pai, Jesus nos comunica a certeza de que por mais duras que sejam as provas, jamais nos encontraremos fora das mãos de Deus, as mesmas que nos criaram, sustentaram e acompanham no caminho da vida, com um amor infinito e fiel.
Saúdo todos os peregrinos de língua portuguesa, nomeadamente os fiéis brasileiros vindos de Curitiba, a quem exorto a aprender do exemplo da oração de Jesus, uma oração cheia de serena confiança e firme esperança no Pai do Céu, que nunca nos abandona. Que as Suas Bênçãos sempre vos acompanhem! Ide em paz!"
No momento das saudações o Papa dirigiu um pensamento particular á associação italiana Famílias numerosas. No actual contexto social, observou, os núcleos familiares com tantos filhos constituem um testemunho de fé, de coragem e de optimismo, porque sem filhos não há futuro.
"Faço votos de que sejam promovidos ulteriormente adequadas intervenções sociais e legislativas em defesa e apoio das famílias mais numerosas, que constituem uma riqueza e uma esperança para o país inteiro".