Bento XVI pediu hoje aos católicos que se encontram de férias que visitem os que "sofrem da solidão e abandono" e lhes ofereçam a sua presença durante esse tempo de descanso.
O Papa falava aos peregrinos reunidos no palácio de Castel Gandolfo, residência pontifícia nos arredores de Roma, para a recitação do Angelus, lembrando as pessoas que "estão na rua, no seu apartamento, em estabelecimentos hospitalares ou em lares", sem terem quem as acompanhe.
"Não hesiteis em visitar essas pessoas", declarou.
Bento XVI falou também aos jovens, aos quais sugeriu que as férias sejam oportunidade para "descansar e retemperar as forças do corpo e do espírito".
"Este período estival permite a alguns de nós um pouco de descanso. Que este tempo possa ser para cada um momento favorável para refletir sobre a sua própria vida e tornar o seu coração disponível aos outros e a Deus", disse, em francês, nas saudações aos presentes.
O Papa dedicou a habitual catequese à memória litúrgica de São Boaventura, doutor da Igreja e sucessor de São Francisco de Assis na liderança da Ordem dos Frades Menores.
"Toda a história tem Cristo como centro, o qual garante novidade e renovação para qualquer época", observou, acrescentando que, por isso, "a obra da Igreja nunca regride, mas avança sempre".
"Animo todos os membros da Igreja, em especial os leigos, a responder com generosidade e prontidão de coração à voz de Cristo, para se unirem mais intimamente a Ele e colaborar na sua missão salvífica", referiu, depois, em espanhol.
Bento XVI saudou depois os peregrinos de língua portuguesa: "Agradecido pela amizade e orações, sobre todos invoco os dons do Espírito Santo para serem verdadeiras testemunhas de Cristo no meio das respetivas famílias e comunidades, que de coração abençoo".
O Papa brincou com o atraso de pouco mais de 5 minutos para o encontro dominical no pátio da residência de Castel Gandolfo, após ter visitado a diocese italiana de Frascati, cerca de 25 km a sudeste de Roma, na 30ª viagem em solo transalpino nos seus sete anos de pontificado.
OC
O Papa falava aos peregrinos reunidos no palácio de Castel Gandolfo, residência pontifícia nos arredores de Roma, para a recitação do Angelus, lembrando as pessoas que "estão na rua, no seu apartamento, em estabelecimentos hospitalares ou em lares", sem terem quem as acompanhe.
"Não hesiteis em visitar essas pessoas", declarou.
Bento XVI falou também aos jovens, aos quais sugeriu que as férias sejam oportunidade para "descansar e retemperar as forças do corpo e do espírito".
"Este período estival permite a alguns de nós um pouco de descanso. Que este tempo possa ser para cada um momento favorável para refletir sobre a sua própria vida e tornar o seu coração disponível aos outros e a Deus", disse, em francês, nas saudações aos presentes.
O Papa dedicou a habitual catequese à memória litúrgica de São Boaventura, doutor da Igreja e sucessor de São Francisco de Assis na liderança da Ordem dos Frades Menores.
"Toda a história tem Cristo como centro, o qual garante novidade e renovação para qualquer época", observou, acrescentando que, por isso, "a obra da Igreja nunca regride, mas avança sempre".
"Animo todos os membros da Igreja, em especial os leigos, a responder com generosidade e prontidão de coração à voz de Cristo, para se unirem mais intimamente a Ele e colaborar na sua missão salvífica", referiu, depois, em espanhol.
Bento XVI saudou depois os peregrinos de língua portuguesa: "Agradecido pela amizade e orações, sobre todos invoco os dons do Espírito Santo para serem verdadeiras testemunhas de Cristo no meio das respetivas famílias e comunidades, que de coração abençoo".
O Papa brincou com o atraso de pouco mais de 5 minutos para o encontro dominical no pátio da residência de Castel Gandolfo, após ter visitado a diocese italiana de Frascati, cerca de 25 km a sudeste de Roma, na 30ª viagem em solo transalpino nos seus sete anos de pontificado.
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